A rua se chama Padre Ibiapina, em homenagem ao religioso nordestino fundador das Casas de Caridade. Antigamente era conhecida como a "Travessa dos Leões". Isso foi num tempo já bem distante, que pouca gente se lembra. Hoje, a ruazinha estreita e enladeirada que começa na Rua João Pessoa e vai descendo, descendo, até desembocar na rua Epitácio Pessoa, é mais conhecida como o "Beco do Açúcar", em honra de um tempo em que a rua abrigava inúmeros armazéns e atacadistas do ouro branco.
Atualmente, a Padre Ibiapina é predominantemente uma rua comercial e de serviços. Concerto e revenda de carros e motos, loja de concerto de sapatos, equipamento eletrônico e de informática, lanchonetes e gráficas são apenas alguns dos estabelecimentos comerciais estabelecidos na rua. Por lá encontramos também a sede da "coordenação dos clubes de mães" do município, a UCES, União Campinense de Equipes Sociais e a sede do Dnocs local. No mais, a rua abriga uma série de casas, sobrados e edifícios de apartamentos residenciais, abrigando moradores que convivem com a agitação comercial da rua. Um exemplo é o "Edifício Abdalah", um prédio residencial bem antigo que fica na esquina com a rua João Suassuna.
Atualmente, a Padre Ibiapina é predominantemente uma rua comercial e de serviços. Concerto e revenda de carros e motos, loja de concerto de sapatos, equipamento eletrônico e de informática, lanchonetes e gráficas são apenas alguns dos estabelecimentos comerciais estabelecidos na rua. Por lá encontramos também a sede da "coordenação dos clubes de mães" do município, a UCES, União Campinense de Equipes Sociais e a sede do Dnocs local. No mais, a rua abriga uma série de casas, sobrados e edifícios de apartamentos residenciais, abrigando moradores que convivem com a agitação comercial da rua. Um exemplo é o "Edifício Abdalah", um prédio residencial bem antigo que fica na esquina com a rua João Suassuna.
O Edifício Abdalah |
Um beco enladeirado e bem apertadinho. É assim a rua Padre Ibiapina, no centro de Campina Grande. O detalhe fica por conta das casas modestas, de arquitetura bem simples, coladinhas umas às outras, trepadas como se estivessem escalando a ladeira da rua. Aqui e acolá um pequeno prédio, acabado ou em eterna construção, convivendo lado a lado com prédios mais antigos, de épocas passadas, tributários da história de Campina. É bom andar pela rua, subindo e descendo a ladeira, por calçadas estreitas onde mal caminham dois. Um passeio legal para as manhãs de domingo.
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